No domingo, disputam-se os últimos três troços, com 50,90 quilómetros cronometrados, que podem coroar Ogier como vencedor pela inédita 10.ª vez no Principado.
O campeonato arranca já esta quinta-feira, com o Rali de Monte Carlo, no Mónaco, seguido da Suécia (fevereiro) e Safari (março), antes de uma das principais novidades deste ano, o Rali das Canárias, em Espanha (de 24 a 27 de abril).
A novidade é a atribuição de cinco pontos ao mais rápido do dia de domingo, descontando um ponto até chegar ao quinto (em 2024 os sete primeiros recebiam pontos).
Além de Rovanperä, a marca nipónica vai confiar a tempo inteiro o Yaris Rallye1 ao britânico Elfyn Evans - que esta temporada terminou no segundo lugar do Mundial de pilotos, atrás do belga Thierry Neuville -, ao finlandês Sami Pajari e ao japonês Takamoto Katsuta.
Após oito classificativas disputadas, Neuville tem 6,4 segundos de vantagem sobre o francês Sébastien Ogier (Toyota Yaris), que é segundo classificado, com o estónio Ott Tänak (Hyundai i20) em terceiro, a 7,8.
Ogier tem 0,9 segundos de vantagem sobre o belga Thierry Neuville (Hyundai i20), que pode conquistar este fim de semana o primeiro título da sua carreira.
O piloto francês, oito vezes campeão do munido, ainda conseguiu voltar a colocar o carro na estrada e chegar ao final da prova, garantindo os 15 pontos que tinha amealhado no sábado mas com 20 minutos perdidos.
Esta foi a segunda vitória de Ogier esta temporada, depois de já ter vencido o Rali de Portugal, em maio, apesar de estar a participar no Mundial a tempo parcial.
Rovanperä concluiu as nove especiais do dia com o tempo de 58.24,7 minutos, deixando na segunda posição o britânico Elfyn Evans (Toyota Yaris), a oito segundos, e o francês Sébastien Ogier (Toyota Yaris) em terceiro, a 8,6.
O acidente aconteceu num troço rápido, praticamente em reta, no meio da floresta estónia. Num salto, o carro virou à direita ainda no ar e, ao aterrar, capotou várias vezes, ficando quase todo destruído, à exceção do habitáculo de segurança.
O belga Thierry Neuville, líder do campeonato à partida desta prova, está apenas na sexta posição, já a 46,5 segundos, depois de ter aberto a pista no primeiro dia de prova.
Tänak (Hyundai i20) gastou 1.42,5 minutos para cumprir os 2,5 quilómetros cronometrados, deixando na segunda posição o belga Thierry Neuville (Hyundai i20), a um segundo, com o britânico Elfyn Evans (Toyota Yaris) em terceiro, a 1,3.
Depois de um período de intensa discussão sobre a possibilidade de haver uma redução de potência dos carros atuais, afinal as características dos carros de Rally 1 e Rally 2 "ficarão inalterados".
Ogier terminou com o tempo de 03:01.55,8 horas, deixando na segunda posição o estónio Ott Tänak (Hyundai i20), a 11.9 segundos, com o belga Thierry Neuville (Hyundai i20) em terceiro, mas já a 01.11,4 minutos.
O Rali de Portugal integra ininterruptamente o calendário do WRC desde 2009, sendo que com esta extensão da parceria serão 17 as temporadas consecutivas em que a etapa portuguesa integra a categoria ‘rainha’ da disciplina.
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