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Pantano concluiu com êxito a fuga do dia, que foi integrada pelo português Nelson Oliveira (Movistar), sendo o primeiro a cruzar a linha de meta em Culoz.

Pinot foi terceiro na edição de 2014 da ‘Grande Boucle’ conquistada pelo italiano Vincenzo Nibali (Astana).

O último balanço aponta para 84 mortos e uma centena de feridos, 18 dos quais continuam em estado considerado crítico.

O abandono será o segundo para a equipa russa, depois do de Danois Michael Morkov nos Pirenéus.

Froome lidera a geral e tem o seu principal rival, o colombiano da Movistar, a 23 segundos à entrada para o primeiro dia de descanso.

Esta é a segunda vez que o bicampeão do Tour desiste, já que também em 2014 foi forçado a abandonar, devido a uma queda na décima etapa.

Contador reconheceu ainda que, a partir de agora, terá de analisar a sua condição de líder, porque o checo Roman Kreuziger está mais bem classificado na geral.

A falha do colombiano, segundo atrás de Froome nas edições de 2013 e 2015, deixou espantado o diretor desportivo.

O mito de que o britânico da Sky não sabe descer caiu por terra, com o vencedor do Tour em 2013 e 2015 a deixar os restantes candidatos atónitos e sem reação.

Na sexta-feira, a 103.ª edição tinha entrado para a história por ser a primeira de sempre sem abandonos no final da primeira semana.

O veterano britânico inspirou-se no vídeo da vitória do ano passado e hoje deixou para trás os 28 companheiros de fuga.

De acordo com Christian Prudhomme, o episódio foi tão rápido que as pessoas em redor, sem outra solução, se limitaram a tentar segurar o arco.

Nunca nenhum pelotão tinha chegado completo ao final da primeira semana, assinalada hoje na sétima etapa.

A câmara térmica de alta tecnologia da CEA foi utilizada a título experimental durante os recentes campeonatos franceses de ciclismo de estrada.

O arco insuflável, conhecido como ‘flamme rouge’, caiu imediatamente antes da passagem do grupo no qual seguiam os principais candidatos à geral do Tour.

Cummings foi o melhor de um numeroso grupo de fugitivos, chegando isolado à meta, com o tempo de 3:51.58 horas.

Mark Cavendish voltou a ser mais forte do que todos os outros ‘sprinters’, incluindo o gigante alemão Marcel Kittel (Etixx-QuickStep).

Na sexta-feira, o pelotão vai disputar a sétima etapa, uma ligação de 162,5 quilómetros entre L'Isle-Jourdain e Lac de Payolle.

Entre os portugueses, Rui Costa desceu à 47.ª posição (está a 13.55 minutos da amarela) e Nelson Oliveira ao 154.º posto.

Na quinta-feira, cumpre-se a sexta etapa da Volta a França, uma ligação de 190,5 entre Arpajon-sur-Cère e Montauban.

Na véspera, Mark Cavendish (Dimension Data) e Peter Sagan (Tinkoff) criticaram a intromissão dos candidatos à geral nos ‘sprints’.

Pelo segundo dia consecutivo, a organização teve de recorrer ao ‘photo finish’ para apurar o que o olho humano não conseguiu deslindar.

Tal como na véspera, foi o ‘photo finish’ a decidir o vencedor, com o veredito a pender para o lado de Kittel.

Cavendish sublinhou que alguns corredores mentalizaram-se que acontecem cortes nos ‘sprints’ e que, por isso, têm de chegar na frente, junto dos ‘sprinters’.