A três semanas de Roland Garros, este Masters 1.000 ficou marcado pela retirada do espanhol Carlos Alcaraz, número três mundial, e pelas saídas precoces do sérvio Novak Djokovic e do alemão Alexander Zverev.
O jovem norte-americano, número 38 mundial aos 20 anos, precisou de apenas uma hora a 13 minutos para confirmar o teórico favoritismo frente ao ‘qualifier’ transalpino, por duplo 6-4, na terra batida do Estoril.
O tenista português e o austríaco saíram derrotados na final da variante de pares do Estoril Open, depois de serem derrotados pelo uruguaio Ariel Behar e o belga Joran Vliegen.
Esta temporada, a tenista de 26 anos junta o título de Madrid, algo que há tinha alcançado em 2021 e 2023, ao de Miami, tendo também sido finalista vencida no Open da Austrália.
Com a derrota do terceiro cabeça de série, o challenger fica ‘órfão’ de representantes nacionais em singulares, sendo Francisco Cabral o único luso ainda em competição, mas em pares.
Terceiro cabeça de série, o número um nacional foi derrotado pelo 47.º jogador do ranking ATP e vice-campeão de 2023 por 6-0, 6-7 (5-7) e 6-4, em duas horas e 15 minutos, despedindo-se nos quartos de final pelo segundo ano consecutivo.
O jovem portuense, de 21 anos, que ocupa o 198.º lugar no ranking ATP, ainda anulou três ‘match points’, mas acabou por ceder a qualificação para a segunda eliminatória ao sétimo cabeça de série.
Apesar da suspensão, o italiano manteve a liderança do ranking ATP, estando o seu regresso previsto para o Masters 1.000 de Roma, que tem início em 07 de maio.
Na 10.ª edição do evento, que em 2026 já tem garantido o regresso ao circuito ATP, o bicampeão do challenger 175 de Phoenix (2023 e 2024) confessa sonhar chegar mais longe na terra batida do Estoril.
O tenista da Lourinhã, antigo 57.º do mundo e atual 339.º colocado, surpreendeu o jovem e favorito Tien, que ocupa o 69.º lugar no ‘ranking’ ATP aos 19 anos.
O caso de Purcell é o mais recente escândalo de doping no mundo do ténis, depois de a antiga líder mundial Iga Swiatek, que, entretanto, retomou a competição.
Entre os principais cabeças de série, o canadiano Félix Auger-Aliassime (19.º ATP), à semelhança de Nuno Borges, está isento da jornada inaugural, ficando a aguardar pelo vencedor do embate entre o sérvio Dusan Lajovic e o norte-americano Ethan Quinn.
Tenista sérvio viu-se eliminado prematuramente do Masters 1000 de Madrid, reconheceu que não partirá como favorito para Roland Garros e reconheceu que o final de carreira já esteve mais longe.
Com Roland Garros, segundo torneio do Grand Slam, a aproximar-se, o recordista de títulos em ‘majors’ continua sem vencer qualquer set em terra batida, depois da derrota em Monte Carlo, com o chileno Alejandro Tabilo, também por 2-0.
O jogador de Múrcia, bicampeão em Madrid em 2022 e 2023, tomou esta decisão depois de ter avaliado a sua condição física, devido a uma lesão na perna esquerda.
Numa longa batalha de duas horas e 33 minutos, o maiato, 41.º do ranking mundial, impôs-se a Carreño Busta, antigo top 10 mundial e atual 96.º do mundo, por 6-7 (7-9), 7-6 (7-3) e 6-3.
Na terra batida, a 24.ª jogadora mundial bateu Sabalenka sem grandes dificuldades, por 6-4 e 6-1, entregando à bielorrussa a quarta derrota numa final deste exato torneio, que nunca venceu.
Este foi o quinto ‘cetro’ erguido por Rune na carreira, depois das conquistas do ATP 500 de Munique, por duas vezes, em 2022 e 2023, do ATP 250 de Estocolmo e o Masters 1.000 de Paris, ambos em 2022.
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