Nuno Borges manteve o estatuto de número um nacional e único tenista português entre os 100 primeiros posicionados, mas desceu um posto, para o 41.º posto.
Na antecipada final, ‘Carlitos’ derrotou o número um mundial por claros 7-6 (7-5) e 6-1, em uma hora e 44 minutos, interrompendo a série de 26 vitórias consecutivas do transalpino.
Na final, o duo luso-austríaco vai defrontar o indiano Yuki Bhambri (35.º) e o norte-americano Robert Galloway (31.º), segundos pré-designados na terra batida do challenger francês.
Apurado para os quartos de final, o representante nacional vai defrontar quinta-feira o chileno Cristian Garín (153.º ATP), responsável pela eliminação do sueco Elias Ymer, por 6-4 e 6-1, a fim de uma hora e 31 minutos em 'court'.
Ante o 18.º cabeça de série, Sinner venceu por 7-6 (7-2) e 6-3, em duas horas e 18 minutos, para seguir em frente para os ‘quartos’, no primeiro jogo desde que conquistou o Open da Austrália, primeiro ‘grand slam’ da temporada, em janeiro.
O 91.º do ranking mundial é o mais bem posicionado entre o setor masculino, em que também jogarão Marcos Freitas (97.º), João Geraldo (118.º) e João Monteiro (151.º).
Já João Domingues e Tiago Pereira, os outros dois jogadores portugueses em prova, foram eliminados na estreia, respetivamente, pelo finlandês Eero Vasa, por 6-3 e 6-0, e pelo italiano Giulio Zeppieri, com os parciais de 7-6 (9-7) e 6-3.
A três semanas de Roland Garros, este Masters 1.000 ficou marcado pela retirada do espanhol Carlos Alcaraz, número três mundial, e pelas saídas precoces do sérvio Novak Djokovic e do alemão Alexander Zverev.
O jovem norte-americano, número 38 mundial aos 20 anos, precisou de apenas uma hora a 13 minutos para confirmar o teórico favoritismo frente ao ‘qualifier’ transalpino, por duplo 6-4, na terra batida do Estoril.
O tenista português e o austríaco saíram derrotados na final da variante de pares do Estoril Open, depois de serem derrotados pelo uruguaio Ariel Behar e o belga Joran Vliegen.
Esta temporada, a tenista de 26 anos junta o título de Madrid, algo que há tinha alcançado em 2021 e 2023, ao de Miami, tendo também sido finalista vencida no Open da Austrália.
Com a derrota do terceiro cabeça de série, o challenger fica ‘órfão’ de representantes nacionais em singulares, sendo Francisco Cabral o único luso ainda em competição, mas em pares.
Terceiro cabeça de série, o número um nacional foi derrotado pelo 47.º jogador do ranking ATP e vice-campeão de 2023 por 6-0, 6-7 (5-7) e 6-4, em duas horas e 15 minutos, despedindo-se nos quartos de final pelo segundo ano consecutivo.
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