Portugal ganhou à Eslovénia no ‘play-off’ de promoção do Grupo I da zona Europa/África, e vai, pela primeira vez na história, disputar o acesso à fase decisiva da mais importante competição feminina por seleções do ténis.
Este é o primeiro título do ano para o número um nacional de pares e 57.º classificado do ranking mundial da variante, e o 14.º em challengers, em 21 finais disputadas.
A seleção portuguesa, liderada por Neuza Silva, jogará, agora, em novembro um novo e histórico play-off para Portugal, em formato ‘round robin’, procurando aí aceder aos ‘qualifiers’ da fase final.
O maiato, número um nacional e 43.º do ranking ATP, foi batido pelo grego Stefanos Tsitsipas, oitavo da hierarquia mundial e sexto cabeça de série do torneio, por um duplo 6-1, num encontro disputado em terra batida e que teve a duração de uma hora e oito minutos.
Terminada agora a fase de grupos, as duas melhores de cada um dos quatro grupos 'cruzam-se' na luta pela quatro vagas na ronda de apuramento de novembro, que dará acesso à fase final, já no próximo ano, em que Portugal tenta estar pela primeira vez.
Além de ter conquistado pela terceira vez uma vaga nos oitavos de final de um Masters 1.000, após Roma e Montreal, ambos em 2024, Nuno Borges tornou-se o segundo português a chegar a esta fase da prova, depois de Frederico Gil.
Na terça-feira, Portugal tinha derrotado a Letónia, por 3-0, e defronta na quinta-feira a Áustria, que hoje perdeu com a equipa letã, por 3-0, com um triunfo a poder garantir a seleção lusa a presença no play-off de promoção, reservado aos dois primeiros de cada agrupamento.
Dez dias depois de perder a final do Masters 1.000 de Miami para o checo Jakub Mensik, o sérvio, detentor do recorde de 24 títulos do Grand Slam, continua à procura de atingir o 100.º título da carreira.
O maiato, número um nacional e 43.º do ranking ATP, superou o 51.º da hierarquia com os parciais de 7-5, 6-7 (4-7) e 6-4, num encontro disputado em terra batida e que teve a duração de três horas e 10 minutos.
A dupla lusa impôs-se por 6-3 e 6-4, em uma hora e 11 minutos, dando um importante triunfo por 3-0 a Portugal, que é 41.º do ranking da competição, nove lugares abaixo da Letónia.
O número um nacional e 43 do mundo vencia por 6-2 e 3-0 quando o adversário, que figura no 12.º lugar no ‘ranking’ ATP, desistiu e abandonou o ‘court’, com problemas de saúde, após 45 minutos.
O primeiro cabeça de série, que tinha ficado isento na primeira ronda do torneio de terra batida monegasco, perdeu com o 34.º classificado da hierarquia ATP, pelos parciais de 2-6, 6-3 e 7-5, em duas horas e 29 minutos.
“O objetivo era jogar o Oeiras Open [na próxima semana], o que poderá ser complicado, mas o Masters 1.000 de Madrid é quase certo. E jogando em Madrid, jogo o Estoril Open”, sublinha o tenista.
Jenson Brooksby, que se tornou o atleta do século com pior ranking a conquistar um torneio ATP, tinha perdido as três finais que tinha disputado até à data.
O tenista de Florença, de 22 anos, disputava apenas a segunda final de um torneio do circuito masculino, depois de ter perdido em Washington em 2024, então frente ao norte-americano Sebastian Korda.
Consumada a despedida na estreia no torneio marroquino, primeiro disputado esta temporada em pó de tijolo, Nuno Borges segue para o Mónaco, onde vai jogar pela primeira vez o Masters 1.000 de Monte-Carlo.
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