No passado mês de maio, a Associação Mundial de Ligas de Futebol e os Sindicatos de Jogadores acusaram a FIFA de ser “abusiva” por continuar a aumentar o número de jogos e de competições, que obrigam os seus membros a adaptarem-se.
Joaquim Evangelista denunciou ainda a existência de contratos paralelos no futebol profissional, nos quais são os investidores que pagam aos jogadores.
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