Portugal e Brasil já sabem que vão cruzar nos quartos de final com os primeiros do Grupo C, que já tem a Bielorrússia como vencedora, enquanto Senegal e Japão disputam o segundo posto.
Portugal chegou a estar a vencer os helvéticos por 4-2, mas permitiu o empate, que não se desfez no prolongamento: esteve em vantagem nos penáltis, mas depois falhou dois e consentiu a reviravolta, caindo por 4-3.
O terceiro cetro consecutivo foi consumado com um êxito por 7-4 sobre a Bielorrússia, num desafio na praia de Buarcos no qual esteve a liderar por 6-0.
Portugal somou o seu oitavo título, depois dos êxitos em 2002, 2007, 2008, 2010, 2015, 2019 e 2020, mais três cetros do que Espanha e Rússia, com cinco. A Itália tem dois títulos, enquanto a França, Suíça, Ucrânia e Alemanha somam um cada.
Depois de ganhar por 7-5 à Ucrânia e por 3-2 à Suíça, a formação comandada por Mário Narciso confirmou a sua superioridade frente à Itália e garantir a presença no desafio decisivo da Superfinal, às 18:00, na praia de Buarcos.
Portugal, que é bicampeão em título da Liga Europeia, discute no sábado com a Itália um lugar na final de domingo, reservado aos primeiros de cada grupo.
Com o torneio a decorrer na Figueira da Foz, o atual bicampeão da competição quer esquecer a má prestação no Campeonato do Mundo numa “grande oportunidade”, avaliou Pintado.
Mário Narciso explicou que as seleções do Omã e Senegal são fortes fisicamente e alertou que em 2015 os portugueses sofreram uma derrota com os senegaleses, na única derrota numa edição em que conquistaram a prova.
Os dois primeiros classificados de cada agrupamento apuram-se para os quartos de final do Mundial, que se disputam a 26 de agosto. Caso garanta a qualificação, Portugal vai enfrentar uma equipa do Grupo C.
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