Depois de conhecidos os onzes iniciais, treinador alemão explicou o porquê da aposta do avançado brasileiro, reforço de inverno, para a titularidade pela segunda vez consecutiva
Bayern vai, já se sabe, trocar de treinador no final da presente época e, de acordo com alguma imprensa germânica, o treinador do Benfica figura entre as hipóteses para suceder a Thomas Tuchel.
As derrotas com Sporting e FC Porto são o expoente do momento incerto do Benfica, que tem em Roger Schmidt o principal culpado. Se no ano passado, foi visto como o herói capaz de devolver as águias aos títulos, esta época tem deixado muito a desejar.
Derrota do Al Nassr na Liga dos Campeões asiática e a pronúncia de Rui Pinto, criador do Football Leaks, são outros dos assuntos em destaque na edição de hoje.
As principais dúvidas no onze inicial da equipa de Roger Schmidt recaem sobre a frente de ataque, ou seja, se o técnico alemão volta a apostar num ataque móvel ou regressa a um avançado fixo.
Em conferência de imprensa de antevisão ao clássico de domingo frente ao FC Porto, a contar para a I Liga, o foco ainda esteve também virado para o dérbi lisboeta disputado quinta-feira.
Depois de verem o Benfica perder por 2-1 em Alvalade, treinador e médio do Benfica apontaram o dedo ao árbitro no lance do golo anulado a Di Maria, que valeria o 2-2 às águias.
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