Maratona de Londres

Arrebatada pelos portugueses António Pinto (1992, 1997 e 2000) e Rosa Mota (1991), a Maratona de Londres recebeu mais de 840.000 inscrições este ano, batendo o anterior recorde de 578.000, fixado em 2023, consoante os dados divulgados pela organização.

Mutiso cumpriu a prova em 2:04.01 horas, batendo por 14 segundos a ‘lenda’ etíope Kenenisa Bekele, segundo, em 2:14:15, depois de descolar a três quilómetros da meta.

Na corrida feminina, a vitória foi para a neerlandesa Sifan Hassan, campeã olímpica dos 5.000 e 10.000 metros nos Jogos de Tóquio2020, que disputou a sua primeira maratona.

O fundista, que nunca venceu a maratona da capital inglesa, afirmou: “Já não sou um jovem, gostava de terminar em casa”

Brigid Kosgei vai falhar no domingo a prova de Londres devido a uma lesão num tendão que afetou a sua preparação.

O anúncio da Maratona de Londres acontece um dia depois da Maratona de Boston, igualmente do 'top' mundial, ter revelado que os atletas poderão competir sem precisarem de se registar na categoria feminina e masculina.

Esta foi a primeira corrida popular de larga escala em Londres em mais de dois anos, devido à pandemia de covid-19, juntando cerca de 40 mil participantes.

O grande favorito ao triunfo terminou a prova na oitava posição.

Catarina Ribeiro e Carla Salomé Rocha, as duas portuguesas já com mínimos para os Jogos Olímpicos Tóquio2020, não terminaram a prova.

Portuguesas estão entre as 28 'eleitas' para correr na manhã de domingo.

A prova está marcada para o próximo dia 4 de outubro.

A clássica corrida de maratona da capital londrina é o evento desportivo de um dia que recolhe mais donativos para instituições sociais.