Com uma mudança de ritmo a dois quilómetros do fim, Derese Geleta assegurou a vitória, em 02:03.36 horas, batendo o recorde da prova, com o 18.º melhor tempo de sempre nos 42,195 quilómetros.
O atual recordista mundial da maratona, Kelvin Kiptum, perdeu a vida, no domingo, num acidente de viação, juntamente com o treinador que também morreu no acidente.
De um total de 1.511 participantes na Maratona do Funchal, entre Maratona, Meia Maratona e Míni Maratona, foram 78 os que concorreram pelo título de campeão nacional de maratona (66 homens e 12 mulheres).
A atleta do Sporting de Braga procura reeditar o feito de Susana Godinho (Recreio de Águeda), que conseguiu correr abaixo da marca de qualificação olímpica (02:26.50), em dezembro, em Valência (02:25.35).
Com uma distância de 21 quilómetros, esta prova anual, entre Aldeia de Santa Margarida e Idanha-a-Nova, alterna a partida e chegada a cada ano, entre as duas localidades.
Convidada de honra da organização da 42.ª Maratona Internacional de Macau, a portuguesa volta a assumir o papel de embaixadora antidoping. A ideia é falar com os atletas “sobre os problemas do doping e batota no desporto, alertá-los para não caírem nessa teia, e conviver com eles”, explicou.
O destaque do dia foi o recorde da corrida masculina fixado por Tamirat Tola, ao fim de 12 anos desde a marca anterior na mais renomada das maratonas mundiais.
Ekiru detinha o sexto melhor registo de sempre na maratona, com a vitória em Milão, em 2021, com o tempo de 2:02.57 horas. Todas as suas marcas a partir desse momento são anuladas, numa suspensão que só terminará em 2031.
A atleta portuguesa Solange Jesus assumiu-se feliz por ter concluído a maratona dos Campeonatos do Mundo de atletismo, em Budapeste, apesar da indisposição provocada pela desidratação e do 60.º lugar.
A portuguesa Solange Jesus terminou hoje na 60.º posição a maratona dos Campeonatos do Mundo de atletismo, em Budapeste, a 20,45 minutos da vencedora, a etíope Amane Beriso Shankule.
A Álex Roca vaticinaram-lhe três destinos, todos sem escolha, pouco depois de nascer: morrer, ficar em estado vegetativo ou conformar-se numa sociedade estigmatizada. Quis ele que não fosse assim e, com um pouco de sorte, escolheu viver, superar, acreditar.
No setor feminino, ganhou a queniana Helen Obiri, no que foi a segunda maratona completada pela muito experiente atleta em provas de pista e meia maratona.
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