Haverá menos limitações à ação dos treinadores durante os encontros, com o chamado 'coaching' a passar a ser possível fora do court a partir do próximo ano.
Juncheng Shang, 55.º do ranking mundial, superou o 19.º da hierarquia, o italiano Lorenzo Musetti, pelos parciais de 7-6 (7-4) e 6-1, num encontro disputado em piso duro e que teve a duração de uma hora e 41 minutos.
O croata, de 35 anos, que chegou a ser número três do mundo em 2018 e conta com um ‘major’ no currículo (US Open, em 2014), tornou-se, assim, o tenista com ranking mais baixo a vencer um torneio na ‘era’ ATP, ou seja desde 1968.
A liderança do ranking ATP mantém-se inalterada desde 10 de junho, com o italiano Jannik Sinner a figurar no topo, à frente do sérvio Novak Djokovic, segundo, e do espanhol Carlos Alcaraz, terceiro.
Esta é a primeira vez que o tenista natural da Maia, de 27 anos, se qualifica para uma decisão no circuito ATP, tornando-se o quarto português a consegui-lo, depois de Frederico Gil, João Sousa e Pedro Sousa.
Tenista português está no 55.º lugar do ranking mundial de ténis, com o grego Stefanos Tsitsipas a reentrar no top 10 após o triunfo no Masters 1.000 de Monte Carlo.
"O Estoril Open é um dos torneios mais queridos do Tour e dos jogadores, portanto, estou muito confiante de que vão encontrar uma solução para nós", disse Zilhão.
O acordo, sobre o qual não foram revelados os valores envolvidos, concede ao Fundo Público de Investimento o direito de propriedade sobre o nome do ranking mundial, bem como de alguns torneios e as ATP Finals.
“O Estoril Open surpreendeu-me pelas bancadas cheias, pela energia do público português, pelo sol e pela hospitalidade que senti em Cascais, disse Hurkacz.
Entre os portugueses, Nuno Borges mantém-se como o melhor, ao subir a 73.º, com Frederico Silva a reentrar no top 200, ocupando atualmente a 188.ª posição.
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