No verão passado foi noticiado que os sauditas tentaram levar Vinícius Júnior com uma oferta que faria do brasileiro o jogador mais caro (e mais bem pago) da história do futebol.
Pelo Al-Hilal jogaram dois internacionais portugueses, João Cancelo e Rúben Neves, este último regressado após longa ausência devido a lesão, e pelo Al-Ittihad esteve Danilo Pereira, no eixo da defesa.
Hoje, a FIFA oficializou durante um Congresso extraordinário que Portugal, Espanha e Marrocos vão organizar o Mundial2030, e a Arábia Saudita vai receber o Mundial2034.
O futebol está no centro desta estratégia e a série destaca a transformação do Campeonato Saudita graças às chegadas de estrelas como Cristiano Ronaldo, Neymar e Karim Benzema.
Segundo a Human Rights Watch, se a FIFA atribuir a organização do Mundial de futebol de 2034 à candidata única Arábia Saudita, num anúncio previsto para 11 de dezembro, terá decidido ignorar estes abusos.
O internacional português foi o grande ausente no duelo do Al Nassr diante do Al Saad, que resultou numa derrota por 1-2 na Liga dos Campeões Asiática.
Apesar da nota elevada, nota o documento, a candidatura envolverá “tempo e esforços significativos” em matéria de direitos humanos, cuja estratégia delineada necessita ainda de implementação e melhorias.
Aos 39 anos, Ronaldo continua com vontade de quebrar recordes e a próxima meta é a dos 1000 golos. Questionado sobre se terá tempo para bater essa marca antes da reforma, a resposta foi dúbia.
Antigo defesa do Real Madrid mudou-se para a Arábia Saudita e admite que o vencimento teve um peso importante na decisão, mas não foi o principal motivo.
A Amnistia Internacional defende que a FIFA deverá suspender o processo a escolha da Arábia Saudita como país organizador do Mundial2034 de futebol, perante o risco de graves violações em matéria de direitos humanos.
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