Cada Rali de uma semana é um projeto que corre por vezes bem e por vezes mal. Mas raramente corre muito bem, como foi este o caso.
Ter ganho duas especiais a uma equipa como à Mammoet é fantástico porque sem dúvida que estamos entre duas realidades distintas. Ficar no pódio é o iluminar de um sentimento de dever cumprido. As maratonas Africanas têm disto, conta tanto o piloto, como o navegador, como o mecânico. Três partes de um todo que é a nossa equipa. Pequena, unida e sempre a testar os seus limites.
Tornámo-nos amigos com o tempo e temos uma relação muito sadia sem pôr em causa a personalidade de cada um.
Por vezes, para nossa satisfação, encontramos outras equipas portuguesas. Neste caso foi a do Bianchi Prata, que conheço desde há muito, em Moto e do estreante Nuno Matos em carro.
Desta vez o stress é um pouco maior do que é hábito, pois quando a corrida acabar vamos participar num evento internacional da MAN Trucks & Bus e teremos de estar na estrada pelas 6:00 da manhã para fazer 800 quilómetros em 12 horas. Grande Rali, grande equipa!!! Este acabou venha o próximo.
Última etapa, último dia e a excitação que envolve o fim
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A piloto portuguesa descreve aos utilizadores do SAPO Desporto as suas aventuras no mundo das corridas.
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