O calendário do Mundial de MotoGP terá 21 corridas em 2023, começando em Portugal, a 26 de março, e terminando em Valência (Espanha), oito meses depois, com o Cazaquistão e a Índia a surgirem como novidades, foi hoje revelado.
O Autódromo Internacional do Algarve (AIA) vai marcar o arranque do Mundial de MotoGP, que vai contar com Miguel Oliveira na RNF da Aprilia, depois de quatro anos na KTM, iniciando uma época com um número recorde de corridas (21) e de países anfitriões (18).
Depois da prova algarvia, que marca o arranque da competição, o campeonato segue para o continente americano, com as provas na Argentina e nos Estados Unidos, em abril.
A caravana regressa depois à Europa e o Cazaquistão vai tornar-se, em julho, no 30.º país a acolher a principal competição mundial de motociclismo de velocidade desde 1949, entre as nove provas no continente europeu, e a Índia, em setembro, no 31.º, no início do périplo por Ásia e Oceânia do calendário.
Losail, no Qatar, ‘palco’ do arranque do campeonato desde 2007, vai acolher a penúltima prova, no fim da ronda asiática, e na tentativa de reduzir a pegada ecológica com a competição, que termina, como tradicionalmente, em Valência, em 26 de novembro.
Além do arranque do Mundial, na 19.ª passagem do campeonato pelas pistas portuguesas, o autódromo algarvio vai receber também os testes de inverno.
Fora do calendário ficou a prova de Aragão, reduzindo para três as corridas em Espanha, somente com Barcelona, Jerez de la Frontera e a já referida Valência, e também a Finlândia, cuja etapa de 2022 tinha sido adiada devido à guerra provocada pela Rússia na Ucrânia e pela falta de homologação do circuito.
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