Henrique Chaves, que faz equipa com o britânico Bem Keating e o dinamarquês Marco Sorensen, gastou 6:02.43,276 horas para cumprir 213 voltas, deixando os segundos classificados, da Iron Dames, a uma volta. A equipa D’Station Racing foi terceira classificada, também a uma volta da equipa do português.
A prova foi conquistada pelo Toyota do japonês Ryo Hirakawa, do neozelandês Brendon Hartley e do suíço Sébastien Buémi, que deixou o outro Toyota oficial, do japonês Kamui Kobayashi, do argentino José Maria Lopez e do britânico Mike Conway, a 1.08,282 minutos.
O Alpine do brasileiro André Negrão e dos franceses Nicolas Lapierre e Matthieu Vaxiviere foi terceiro, a duas voltas.
Na segunda categoria mais importante, a LMP2, o português António Félix da Costa (Jota) foi segundo classificado, a uma volta do vencedor, o carro da WRT do indonésio Sean Gelael, do neerlandês Robin Frijns e do belga Dries Vanthoor. O outro Jota, do dinamarquês Oliver Rasmussen, do britânico Edward Jones e do sul-africano Jonathan Aberdein, foi terceiro.
“Um excelente fim de semana para nós enquanto equipa. Fiz a ‘pole’, o que é sempre especial num campeonato tão competitivo como o WEC e, na corrida, fizemos uma gestão perfeita. A equipa esteve brilhante na estratégia, nós pilotos também muito bem, sem cometermos qualquer erro e este segundo lugar é muito importante para as contas do campeonato”, frisou Félix da Costa.
O piloto luso segurou a liderança do campeonato, com 28 pontos de vantagem, quando falta apenas disputar uma prova, as 8 Horas do Bahrain, ou seja, 38 pontos ainda em disputa.
“Vamos para o Bahrain com uma boa margem, mas não podemos facilitar. Vamos entrar em pista focados em alcançar o melhor resultado e conquistar o título Mundial, que é o nosso grande objetivo enquanto equipa. Está perto, mas ainda falta uma longa corrida de 8 horas”, concluiu Félix da Costa.
Já Filipe Albquerque (United Autosports), foi sétimo classificado da LMP2.
“Infelizmente, não tivemos o andamento esperado. Não é uma pista que se ajuste ao nosso carro e sofremos bastante com o nível de performance. Temos de avaliar tudo o que aconteceu. No início da corrida, com a temperatura mais quente, foi manifestamente complicado e foi melhorando mais para o final. Mas, já nada havia a fazer. Foi a primeira vez que não fomos competitivos e isso é frustrante", lamentou Filipe Albuquerque.
As 8 Horas do Bahrain decorrem em 08 e 09 de novembro.
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