Marcos Freitas, Tiago Apolónia e João Monteiro exultaram hoje com a medalha de bronze no ténis de mesa por equipas dos II Jogos Europeus, assumindo o objetivo de chegar ao pódio depois da vitória em Baku2015.
“Estamos muito contentes com esta medalha. Sentimos que tínhamos o dever de conquistar uma para o nosso país. Em Baku, foi o ouro, agora o bronze, mas é uma medalha na mesma. Tivemos um mapa muito difícil, foi bom estarmos de novo hoje com força”, congratulou-se Marcos Freitas.
Tiago Apolónia falou numa “medalha muito saborosa” após o desaire na meia-final ante a “toda poderosa” Alemanha, por 3-0.
“Como dissemos, era recuperar e preparar este jogo e trazer mais uma medalha para Portugal, e foi isso que fizemos. Estivemos muito concentrados do início ao fim. Cumprimos o nosso grande objetivo aqui, que era trazermos mais uma medalha para Portugal”, completou.
João Monteiro, cuja esposa conseguiu a prata para a Roménia, acrescentou que, “depois da derrota com a Alemanha, não se podia estar com tristezas e lamentos”, pois o importante era “descansar e entrar bastante concentrados”.
Posteriormente, recordou que o torneio de ténis de mesa contou com os mais fortes: “Em relação às outras modalidades não posso falar, falo da minha. Esta competição dava acesso aos Jogos Olímpicos. Só por aí os melhores estavam aqui. Conseguimos o bronze quando tivemos um sorteio muito difícil”.
Agora, o trio luso vai focar-se na qualificação para Tóquio2020, “que vai ser muito difícil”, como admitiu Marcos Freitas, e cuja próxima oportunidade surgirá em janeiro de 2020, num torneio a disputar em Portugal.
“Até janeiro ainda temos muita prova, pelo que agora é desfrutar da medalha”, concluiu.
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