O presidente da Federação Internacional do Automóvel (FIA), o francês Jean Todt, revelou este domingo que o ex-piloto alemão Michael Schumacher, heptacampeão mundial de Fórmula 1, “continua a lutar”, após o grave acidente de há quase dois anos.
Schumacher sofreu um grave acidente de esqui a 29 de dezembro de 2013, que o deixou em coma, uma situação da qual apenas saiu em junho de 2014 e em setembro do mesmo ano foi transferido do hospital onde se encontrava internado para prosseguir a reabilitação em casa.
Em novembro de 2014, o antigo piloto Philippe Streiff, que também se encontra numa cadeira de rodas, veio revelar que Schumacher não consegue falar, está paralisado e tem problemas de memória.
“O Michael era e continua a ser um grande amigo”, disse hoje Jean Todt, antes do início do Grande Prémio do México em Fórmula 1, revelando que o antigo campeão mundial, a quem costuma visitar, continua a ser acompanhado pela família.
Jean Todt, que foi patrão de Schumacher na Ferrari, salientou o esforço que o ex-piloto e família têm feito.
“Vejo o Michael com frequência e posso dizer: o Michael continua a lutar. E a família continua a lutar ao lado dele”, salientou o presidente da FIA, dizendo que por vezes as pessoas tendem a esquecer as coisas espantosas que o ex-piloto conquistou.
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