Três minutos, dois jogadores, uma bola. É este o lema do Red Bull Street Style, o maior palco global do futebol freestyle que está de regresso à ação em 2021. Portugal está entre os 60 países participantes e vai lutar por um lugar na final mundial, que reúne em novembro os melhores atletas numa cidade europeia.
A ação envolve toques na bola com manobras exuberantes entre o artístico e o acrobático. A magia do futebol freestyle regressa este ano com a realização de mais uma edição do Red Bull Street Style. As inscrições, para maiores de 16 anos, masculinos ou femininos, estão abertas até ao próximo dia 30 de abril na página oficial do evento (www.redbullstreetstyle.com).
Numa organização sob a égide da Associação Internacional de Futebol Freestyle (WFFA), esta é a maior competição do planeta desta modalidade espetáculo. Dia 20 de novembro, uma cidade do sul da Europa a anunciar oportunamente vai suceder Miami, Londres, São Paulo ou Tóquio no mapa da Final Mundial do Red Bull Street Style. O evento segue o lema “três minutos, dois jogadores, uma bola”, depois de no ano passado ter registado um número recorde de participantes.
Até à Final Mundial vão decorrer em 60 países as diferentes fases de apuramento, estando prevista para o dia 1 de maio às 12 horas, a qualificação online exclusiva para jogadores portugueses. Dificuldade, originalidade, execução e controlo da bola são os critérios de avaliação definidos pela WFFA, com a decisão entregue a uma lista de jurados que inclui nomes como Kala (Polónia), Pedro Soares (Brasil), Memo Vaz (México) ou Kvartam (Hungria). Em 2019, o internacional português Nani desempenhou este papel na Final Mundial de Miami.
Só os melhores entre os melhores – o Top 16 masculino e o Top 8 feminino – vão ter acesso à fase final desta competição. O Campeão Nacional de futebol freestyle, Fábio Simões, tem sido uma presença regular no Red Bull Street Style e poderá ser agora a inspiração para a próxima geração de freestylers. Neste momento o título mundial está nas mãos da gaulesa Mélody Donchet e do norueguês Erlend Fagerli.
Comentários