O presidente do Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ), Vítor Pataco, rejeitou hoje as acusações de que está a ser alvo, considerando-as de má-fé e estranhou a divulgação de atas fora do contexto.
“No dia de hoje foram difundidas notícias que aludem a uma ata do Conselho Diretivo deste Instituto, documento interno e de acesso restrito, o que causa estranheza. Perante esta circunstância, e enquanto visado, tenho o dever de esclarecer que os excertos divulgados fora da globalidade da ata induzem a interpretações que alteram a verdade dos factos, os quais serão esclarecidos em sede própria, conforme já tinha anunciado no comunicado emitido ontem [quinta-feira], dia 06 de setembro”, refere Vítor Pataco, em comunicado enviado à agência Lusa.
O atual presidente do IPDJ foi hoje ‘visado’ pelo FC Porto, com o clube azul e branco a acusar Vítor Pataco de ter agido “nove meses a fio com o propósito de evitar a notificação do SL Benfica sobre a nulidade do regulamento de segurança e utilização do Estádio da Luz”.
Os ‘dragões’ evocam uma das atas das reuniões do Conselho Diretivo (CD) do Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ) e dizem que a mesma vem confirmar que “Vítor Pataco não reunia condições de isenção para ser promovido a novo presidente deste Instituto”.
“Rejeito todas as acusações de má-fé de que estou a ser alvo e tudo farei para que o cabal esclarecimento dos factos seja feito com brevidade”, acrescenta o presidente do IPDJ na nota enviada à Lusa.
Também hoje, o secretário de Estado da Juventude e Desporto, João Paulo Rebelo, presente no Porto na apresentação do livro da ex-atleta Aurora Cunha, pediu “tranquilidade para o IPDJ” e reiterou o seu apoio a Vítor Pataco.
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