O antigo guarda-redes espanhol de hóquei em patins Edo Bosch, que comandava a Oliveirense, foi hoje confirmado como treinador da equipa do Sporting, anunciou hoje o clube campeão europeu.
“Edo Bosch é o novo treinador da equipa de hóquei em patins do Sporting”, lê-se no sítio dos ‘leões’ na Internet, apresentando o sucessor do argentino Alejandro Domínguez.
O espanhol, de 48 anos, começou a treinar em Portugal, primeiro como adjunto de Juventude de Viana, clube no qual abandonou a carreira de jogador, e Oliveirense, até assumir, em 2021/22, o comando do Valongo, do qual regressou ao emblema de Oliveira de Azeméis, na época passada.
“É uma honra e um orgulho vestir esta camisola. As primeiras sensações de estar no Sporting são muito boas. Estamos a conhecer os cantos à casa e vamos começar a trabalhar para começar com toda a força”, referiu Edo Bosch, que defendeu a baliza do FC Porto durante 18 épocas, entre 1998/99 e 2015/16.
O espanhol sucede a Alejandro Domínguez, que deixou, após duas temporadas por motivos familiares, o Sporting, clube ao qual chegou após três épocas no Benfica, tendo conquistado, na época passada, a segunda ‘Champions’ dos ‘leões’, na final disputada no Porto, frente à Oliveirense, de Bosch, por 2-1.
“Primeiro que tudo queria dar os parabéns pela excelente época que fez o Alejandro [Domínguez] e sobretudo desejar-lhe a melhor saúde para toda a família e dizer-lhe que espero que tudo melhore para que volte ao hóquei, porque é uma pessoa que faz falta ao hóquei em patins. No que respeita a táticas, o nosso hóquei tem muitas coisas parecidas às que o Alejandro implementou no Sporting, logicamente com algumas mudanças, sobretudo na defesa, mas muito vertical. Um hóquei agradável, um hóquei que conquiste os nossos adeptos e, sobretudo, estando aqui no Sporting, que nos dê o máximo de títulos possíveis”, referiu o novo técnico ‘verde e branco’.
O Sporting quedou-se pelas meias-finais do Nacional, frente ao FC Porto, que viria a conquistar o 25.º título de campeão nacional, destacando-se do finalista Benfica, que soma 24. Ambos a larga distância dos ‘leões’, que contam nove, o último dos quais em 2020/21.
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