Entre 20 e 28 de setembro, a bola vai rolar nos sticks das mais fortes seleções do mundo, nas cidades de Luanda e do Namibe.
Serão 16 equipas, que disputarão a taça em quatro séries. Ainda não se sabe que equipas jogarão em Luanda ou Namibe, pois o sorteio será efetuado apenas em junho.
Angola participa nos campeonatos do mundo desta modalidade desde 1982 e tem estado sempre nos 10 primeiros classificados no ranking mundial, explicou Gonçalves Muandumba, ministro da Juventude e Desportos angolano, justificando também o motivo pelo qual Angola é a primeira nação africana a organizar o Mundial de Hóquei.
O presidente do Comité Internacional de Hóquei em Patins, Harro Strucksberg, visitou os pavilhões de Luanda e do Namibe e considerou impressionante o estado dos mesmos.
Envergando o cachecol de Angola disse ter a certeza de que "vamos viver o melhor campeonato do mundo de sempre".
A marca do 41º mundial faz um casamento entre a modalidade e a cultura angolana. A cultura tchokwe é usada para grandes celebrações e o atleta com a mascara significa a celebração de um grande acontecimento.
O pavilhão que está a ser construído no Camama, em Luanda, terá capacidade para receber cerca de 12 mil pessoas e o pavilhão do Namibe cerca de 3 mil.
As seleções que vão participar:
Espanha, atual detentora do título de campeã, Brasil, Suíça e Áustria, no grupo A.
No grupo B estão a Argentina, França, Alemanha, e Inglaterra.
Portugal, forte candidata ao título, Angola, com grande sede de ganhar, Colômbia e África do Sul, estão no grupo C.
No grupo D estão Moçambique, Itália, Chile e Estados Unidos da América.
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