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Há quem faça carreira no golfe, como Tiger Woods, e quem procure a modalidade como forma de tratamento de doenças crónicas e saúde mental, como é o caso da Fundação São João de Deus e os Special Olympics.
Atendendo aos benefícios atestados, a Fundação São João de Deus recorreu ao golfe como forma de tratamento à saúde mental, através de um projeto criado com o apoio da Federação Portuguesa de Golfe (FPG), que cedeu o Centro Nacional de Formação do Jamor, material e professores.
São vários os estudos científicos que apontam o golfe como uma atividade terapêutica indicada para pessoas com problemas cardiovasculares, diabetes, obesidade, ADD (défice de atenção) e, entre outros, músculo-esqueléticos, entre os quais o do cientista Dr. Andrew Murray da Universidade de Edimburgo.
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