O português Vítor Lopes vai partir para a última volta isolado na liderança do 58.º Open de Portugal, após concluir os primeiros 54 buracos com a vantagem mínima no Royal Óbidos Golf Course, onde termina hoje o torneio.
O jovem algarvio, depois de ter jogado com uma abaixo os dois primeiros buracos no sábado, antes de a competição ser suspensa, por falta de luz natural, não retomou hoje a terceira volta muito bem, ao assinalar um ‘bogey’ no buraco 3, mas conseguiu recuperar com ‘birdies’ nos buracos 7, 9, 10, 15, 17 e 18, só manchados por mais um ‘bogey’ no 11, e entregou um cartão com 67 pancadas, para um agregado de 203, 13 pancadas abaixo do Par.
Vítor Lopes, que está a liderar pela primeira vez uma prova do European Tour, parte assim para a derradeira ronda com a vantagem mínima sobre os segundos classificados, o sul-africano Garrick Higgo e o espanhol Pep Angles, ambos com um agregado de 204 pancadas.
Entre os restantes cinco jogadores portugueses que passaram no sábado o ‘cut’, a melhor volta do dia pertenceu a Ricardo Melo Gouveia, com 68 pancadas, quatro abaixo do Par, registando um agregado de 213 ‘shots’, mas é Stephen Ferreira, com 211 pancadas, cinco abaixo do Par, quem está melhor colocado na classificação, ao figurar no 26.º lugar.
Ricardo Santos, por sua vez, chegou com três pancadas abaixo do Par a 60 metros da bandeira do ‘green’ do 18, mas um ‘shot’ errático para a água levou-o a cometer um duplo ‘bogey’ e a descer ao 36.º posto do ‘leaderboard’, com um total de 213 pancadas, empatado com Melo Gouveia.
Enquanto Pedro Figueiredo completou a terceira ronda com duas abaixo do Par, totalizando 214 ‘shots’, o campeão nacional Tomás Bessa jogou no Par e soma 218 pancadas, duas acima.
Após uma pausa de 10 minutos, os jogadores voltaram ao campo para dar início à quarta e última volta que vai definir o novo campeão do Open de Portugal, dotado de meio milhão de euros em prémios monetários.
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