Pedro Nunes Pedro tomou hoje posse como presidente da Federação Portuguesa de Golfe (FPG), no Centro Nacional de Formação do Jamor, onde assumiu a “missão clara de transformar o golfe numa referência no desporto português”.

Nunes Pedro, de 59 anos, sucede na liderança dos destinos do golfe nacional a Miguel Franco de Sousa, sendo acompanhado na direção para o quadriénio de 2024-2028 pelos vice-presidentes João Paulo Pinto, Jorge Carreira e Ricardo Martinho e os vogais Patrícia Brito e Cunha, Madalena Costa Macedo, Miguel Gaspar, Joana Trigoso e Francisco Teles Menezes.

“Este é o momento de unir esforços e de fazer do golfe um desporto mais amplo, sustentável e inclusivo. E estas palavras não são de circunstância. Temos um plano sólido, com mais de 100 medidas concretas, e que tem como foco principal aumentar o número de praticantes em Portugal. Sem uma base forte, o futuro do golfe nacional será sempre limitado”, defendeu o novo presidente da FPG.

Prometendo “apoio aos clubes que investem em formação, com especial atenção às escolas e aos jovens talentos”, Pedro Nunes Pedro garantiu investimento na “capacitação de treinadores e outros agentes desportivos”, por forma a assegurar “que a qualidade reflete a ambição” existente para a modalidade.

Novos campos públicos, “inovadores e acessíveis a todos, que podem ser a porta de entrada para muitos futuros praticantes de todas as regiões do país”, e o “apoio aos jovens talentos que aspiram profissionalismo” foram outros objetivos adiantados pelo dirigente.

Além de lembrar que “o futuro do golfe também passa pela sustentabilidade, usando menos recursos” e de uma maneira mais eficaz”, Pedro Nunes Pedro considerou que há todas as condições para “catapultar o Open de Portugal de volta ao DP World Tour” e, desta forma, elevar a “visibilidade internacional” do país.

Depois de liderar uma campanha sob o lema ‘Juntos Somos Mais Golfe’, o novo presidente da FPG apelou à união de todos em prol do desenvolvimento da modalidade, perante uma vasta plateia, com representantes de vários clubes de norte a sul do país, jogadores e demais agentes da modalidade.

“A nossa maior ambição é unir. Unir clubes, atletas, treinadores, árbitros e entusiastas, num só propósito, o de fazer do golfe um orgulho nacional”, frisou, antes de deixar uma palavra de gratidão à direção cessante e aos elementos da sua equipa, além de um “agradecimento especial” ao pai, Fernando Nunes Pedro, por lhe ter “incutido esta enorme paixão.”