A 30.ª edição da Meia Maratona de Lisboa vai ser disputada em 21 de novembro, depois de ter sido hoje novamente adiada, devido à pandemia de covid-19, anunciou a organização.
A prova lisboeta, que parte da Ponte 25 de Abril, em Almada, foi recalendarizada pela quarta vez, depois de ter estado marcada para 22 de março e 06 de setembro de 2020 e para 09 de maio e 12 de setembro de 2021.
A corrida de 21,097,5 quilómetros, que tem as inscrições esgotadas desde a primeira data prevista, vai ocorrer no domingo 21 de novembro, sendo que as provas populares, mini-maratona e 10 quilómetros, vão ser disputadas na véspera, dia 20 de novembro.
“As vacinas são a luz ao fundo do túnel, a esperança de que em breve voltaremos a uma situação próxima da normalidade. O ritmo da vacinação varia de país para país, por isso a nova data dá-nos mais garantias e segurança. A Meia Maratona de Lisboa traz milhares de estrangeiros ao país e é também neles que pensamos”, afirmou o presidente do Maratona Clube de Portugal, Carlos Moia.
A Maratona de Lisboa, cuja meia maratona simultânea começa na Ponte Vasco da Gama, permanece marcada para 17 de outubro de 2021, depois de a edição de 2020 ter sido adiada.
As inscrições já efetuadas para as referidas provas permanecem válidas para estas edições, havendo ainda a possibilidade de optar pelas edições de 2022 ou de transferir o dorsal para outro participante.
De acordo com o calendário atualizado do Maratona, o Grande Prémio do Natal, em Lisboa, vai ser disputado em 12 de dezembro, enquanto a anterior data da Meia Maratona de Lisboa vai ser ocupada pela Corrida da Mulher, que estava prevista para 06 de junho.
“Em 12 de setembro, teremos a Corrida da Mulher. Perante a situação atual, esta corrida, agendada para junho, é também reagendada. Com a participação exclusiva a mulheres, esta é a nossa prova mais solidária. Uma prova de celebração da vida com o objetivo de angariar fundos para a luta contra o cancro da mama. Por estas razões, parece-nos a prova ideal para o regresso do Maratona Clube de Portugal, e dos seus parceiros, à organização de provas presenciais”, concluiu Moia.
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