As autoridades brasileiras que estão a investigar as acusações de corrupção e branqueamento de capitais ao presidente do Comité Olímpico do país, Carlos Arthur Nuzman, pediram hoje ajuda à justiça suíça.

Em comunicado, o escritório do procurador-geral da suíça anunciou que está a “analisar o pedido de assistência jurídica”.

Na quinta-feira, o presidente do Comité Olímpico do Brasil (COB) foi detido por alegada participação na compra de votos com vista à eleição do Rio de Janeiro para sede dos Jogos Olímpicos de 2016.

A polícia brasileira indicou, em comunicado, que o presidente do COB, de 75 anos, enfrenta acusações de “corrupção, branqueamento de capitais e participação em organização criminosa”.