A Grécia teima em ser a 'pedra' no 'sapato' da seleção de Portugal. Ontem, 4 de julho, assinalou-se o 15.º aniversário da final do Europeu de 2004, perdido pelos portugueses no estádio da Luz frente aos gregos.
Para assinalar o momento, as duas seleções reeditaram essa trágica final para Portugal, agora em Atenas, com alguns dos protagonistas desse 04 de julho de 2004, na Luz, quase todos na casa dos 40 anos.
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Não houve Scolari para orientar os lusos (o brasileiro é o atual treinador do Palmeias, campeão do Brasil), pelo que a tarefa coube a Fernando Santos, atual selecionador luso e antigo técnico da Grécia (entre 2010 e 2014). Do outro lado estava o alemão Otto Rehhagel, o homem que guiou os gregos ao título em 2004.
Em relação aos onzes apresentados, Portugal fez quatro alterações na equipa que subiu ao relvado do estádio da Luz há 15 anos: Vítor Baía, que nem foi convocado por Scolari apesar de ser titular no FC Porto campeão europeu de 2004, ocupou o posto de Ricardo na baliza. Pedro Mendes fez de Figo, Petit no lugar de Costinha e Hélder Postiga ocupou a vaga de Cristiano Ronaldo, o único dos lusos de 2004 ainda em atividade.
Na Grécia, só uma mudança: a inclusão do ex-benfiquista Karagounis (perdeu a final de 2004 por castigo, tendo Zisis Vryzas jogado no seu lugar, na Luz).
Com 10 mil pessoas nas bancadas, desta vez Portugal até marcou mas viu o adversário fazer mais um golo. Karagounis e Charisteas marcaram para os gregos, Hélder Postiga descontou para Portugal e Vasilis Tsiartas ainda falhou um penálti para os gregos.
Eis as equipas
Onze de Portugal: Vítor Baía; Miguel, Ricardo Carvalho, Jorge Andrade e Nuno Valente; Petit, Maniche, Deco, Pedro Mendes; Pauleta e Postiga.
Jogaram ainda: Paulo Santos, Ricardo Rocha, Fernando Meira, Frechaut, Marco Ferreira, Romeu e Bosingwa.
Onze da Grécia: Nikopolidis; Seitaridis, Kapsis, Dellas e Fyssas; Zagorakis, Katsouranis e Basinas; Karagounis, Giannakopoulos e Charisteas.
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