Apesar de estarmos perante um encontro particular, os jogadores da formação nacional não fizeram caso disso e entraram com uma boa atitude no encontro, algo que se estendeu durante os primeiros quinze minutos, resultando no golo de Portugal.
Nani foi quem assumiu nos instantes iniciais a batuta da equipa e por entre dribles “mágicos” foi aquecendo o público e o jogo, pois a temperatura ambiente e a chuva não convidavam a grandes festividades.
Depois foi Varela que não quis ficar atrás e também deu a conhecer os seus truques futebolísticos, dando muito trabalho aos seus opositores na ala contrária. Mas nem só de fintas e passes se fez o jogo de Varela, o extremo também esteve na área de finalização. Após um canto cobrado por Nani aos 16 minutos, Varela surgiu ao segundo poste e fez o primeiro golo para Portugal de cabeça.
O Chile tentou reagir à desvantagem, sendo que até então se tinha mantido apenas na sua área. Os ataques dos sul-americanos faziam-se preferencialmente pela ala esquerda onde Isla assumia papel preponderante. No entanto, pouco mais do que isso se viu.
Até que Matías Fernández decidiu assumir o protagonismo do jogo. Num livre a mais de 30 metros da baliza, o médio chileno arriscou o remate e surpreendeu o seu colega de equipa no Sporting, Rui Patrício, que não conseguiu travar o fortíssimo “míssil”.
Foi com este resultado que se chegou ao intervalo, a verdade é que Portugal merecia a vantagem perante tudo o que demonstrou nos primeiros 45 minutos.
Nota para o facto de João Pereira ter saído lesionado aos 40 minutos, após um choque com Rui Patrício. Perante as queixas do defesa, a lesão parece ser grave. Para o seu lugar, Paulo Bento chamou Sílvio.
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