“Temos consciência de que vamos defrontar uma equipa de grande nível, que ganhou uma identidade nova e creio estar num dos pontos mais fortes da época”, disse Inácio.
Ainda assim, os objectivos da equipa da Figueira da Foz não se alteram: “Apesar de todas as dificuldades, não quer dizer que o jogo está entregue, já que quando o juiz der inicio à partida o resultado estará em zero a zero”.
“Não temos receitas especiais para defrontar o FC Porto, temos apenas um trabalho a apresentar, aquele que vamos fazendo no dia-a-dia. Esse trabalho assenta em vectores como humildade, raça, vontade e determinação”, frisou.
A táctica não passará apenas por defender: “Autocarro? Só o que transporta a equipa. É bom que se compreenda que somos uma equipa que tenta ser equilibrada o mais possível, mas com boa organização defensiva”.
“Não temos hipótese de defrontar o FC Porto olhos nos olhos, mas não desistimos de nada e vamos ver aquilo que o jogo nos oferece”, argumentou Augusto Inácio, lamentando apenas a ausência de Marinho.
O FC Porto, terceiro, com 36 pontos, e a Naval 1.º de Maio, 11.ª, com 18, defrontam-se domingo, a partir das 20:15, no Estádio do Dragão, no Porto, num embate da 18.ª jornada da Liga que será arbitrado pelo lisboeta Hugo Miguel.
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