O Santa Clara revelou hoje que vai recorrer às “instâncias responsáveis” para “minorar os danos casados” à equipa pelas “inadmissíveis” decisões da equipa de arbitragem no jogo frente ao Gil Vicente (2-2), da I Liga de futebol.
“A Santa Clara Açores – Futebol, SAD irá, junto das instâncias responsáveis, fazer valer o seu direito de defesa por forma a tentar minorar os danos hoje causados à nossa equipa de futebol profissional”, avança o clube em nota de imprensa, sem concretizar.
A SAD insular expressa um “profundo desagrado” pelos “factos ocorridos” no encontro da 21.ª jornada disputado em Barcelos, mencionando a grande penalidade marcada “contra o Santa Clara, que resulta em golo do Gil Vicente, sem recurso ao videoárbitro (VAR)”.
Os açorianos realçam ainda a “expulsão de Lincoln”, por duplo cartão amarelo, num “lance de possível grande penalidade a favor” do Santa Clara, “novamente sem recurso ao VAR”.
O emblema açoriano condena também a “expulsão de Cryzan”, num “lance de falta a favor” dos insulares, e destaca que o árbitro não recorreu ao VAR num “lance passível de grande penalidade a favor do Santa Clara por braço na bola de um atleta adversário dentro da área”.
“Nos dias de hoje, face às tecnologias existentes para suportar o futebol e a verdade desportiva é inadmissível e incompreensível que aconteçam tão significativas decisões em prejuízo do Santa Clara no decorrer de 90 minutos”, lê-se no comunicado.
O Gil Vicente e Santa Clara empataram hoje 2-2, num jogo da 21.ª jornada da I Liga portuguesa de futebol disputado em Barcelos, que os açorianos terminaram com nove jogadores.
A partida foi arbitrada por Manuel Oliveira, da associação do Porto.
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