Em declarações à Sport TV, Rogério Alves, presidente da Mesa da Assembleia-Geral do Sporting, revelou que tem mantido conversas com Frederico Varandas, desde que o presidente dos leões foi reintegrado como médico no exército português.

O dirigente aproveitou para tecer elogios à atitude do presidente do conselho diretivo, atirando algumas farpas aos críticos.

"Tenho falado com ele. É com ele que obtenho muita desta informação. Ser médico é uma particularidade que muito nos enobrece. Estar na linha da frente repondo às vezes algumas injustiças. Se fôssemos tão bons a fazer bem como a dizer mal estávamos na rota da frente. Não é demais louvar todas essas pessoas. Frederico Varandas trabalha na trincheira, mas mantendo incólumes as suas funções como presidente", lembra.

Sobre a decisão de não pagar a primeira prestação no valor de cinco milhões de euros por Rúben Amorim.

"Compreendo que o Sp. Braga pugne por receber determinados montantes em determinados prazos, mas também compreendo muito bem a atitude do Sporting. A mesma lei que determina que os contratos têm de ser cumpridos pessoalmente tem exceções à regra, nomeadamente a alteração anormal das circunstâncias. Trata-se de uma etiqueta jurídica. É difícil imaginar uma alteração mais radical que esta", explicou, não tendo dúvidas de que o  "pagamento ocorrerá. A informação foi-me transmitida por quem está a tratar deste dossiê. Que o Sporting e o Sp. Braga estão a falar", acrescentou.

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