A arbitragem de Luís Godinho no Rio Ave-Benfica desta quarta-feira continua a dar muito que falar. O juiz do encontro teve muito trabalho e teve de ir ao bolso para expulsar dois jogadores do Rio Ave. Foi já com mais dois que o Benfica chegou ao golo da vitória, depois de ter estado a perder graças a um golo de Mehdi Taremi.
Carlos Carvalhal e alguns jogadores dos vila-condenses criticaram o trabalho de Luís Godinho. Esta quinta-feira, António Silva Campos, presidente do Rio Ave, fez o mesmo, criticando o que considera ser "dualidade de critérios" do árbitro do encontro.
"11 contra 11 e o resultado todos sabemos como estava. Estávamos a ganhar por 1-0. Agora, depois de ficarmos em inferioridade numérica, já jogar contra o Benfica com 11 não é fácil, com nove torna-se mais difícil", começou por dizer ao programa 'Bola Branca', da Rádio Renascença.
Para o presidente do Rio Ave, o segundo amarelo ao médio Musrati "foi um bocadinho forçado" e no vermelho direto mostrado a Nuno Santos por falta sobre Pizzi, "parece agressão" pela perspetiva do lance na TV.
"Quando vai à bola não o faz com intenção [de agredir]", atira.
No entender de Silva Campos, o critério do árbitro fez a diferença".
"Com coerência, o Benfica também não terminava com 11 jogadores", finalizou à 'Bola Branca'.
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