O presidente do Boavista, Vítor Murta, voltou a ser suspenso por 45 dias, após incidências ocorridas na deslocação ao Gil Vicente, da edição 2022/23 da I Liga, anunciou hoje o Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol.
Além do castigo, o dirigente foi condenado a pagar uma coima de 3.060 euros por factos verificados no túnel do Estádio Cidade de Barcelos, em 12 de maio, quando as ‘panteras’ perderam diante dos minhotos (3-1), para a 32.ª e antepenúltima ronda do campeonato.
No final da partida, Vítor Murta foi à sala de imprensa denunciar que terá sido empurrado por elementos da PSP no interior do recinto do Gil Vicente, sendo que a sanção aplicada pelo órgão disciplinar assenta na “lesão da honra e da reputação e denúncia caluniosa”.
Nuno Ribeiro, diretor de segurança do Boavista, também foi castigado com 255 euros de multa, por “inobservância de outros deveres”, mas fonte do clube afirmou à agência Lusa que o nono colocado da última edição do escalão principal irá recorrer destes processos.
Em 27 de junho, Vítor Murta já tinha sido alvo de 45 dias de suspensão e 3.060 euros de coima, devido às críticas efetuadas na mesma sala de imprensa à atuação da equipa de arbitragem comandada por Ricardo Baixinho, da associação da Lisboa, naquele desafio.
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