Pinto da Costa, presidente do FC Porto, revelou os seus desejos para o novo ano, num artigo de opinião publicado na revista "Dragões" de janeiro de 2020.
O líder dos dragões começa por recordar a conquista da Supertaça no final do ano passado que "permitiu a todos os portistas encarar com um pouco mais de alegria uma quadra que costuma ser festiva, mas que este ano foi altamente condicionada pelas circunstâncias difíceis em que vivemos".
"Uma vez mais, como já tinha acontecido quando vencemos o campeonato e a Taça de Portugal da temporada passada, o clube cumpriu a sua missão mais importante: contribuir, através do sucesso desportivo, para a felicidade das pessoas e para o engrandecimento de uma cidade, de uma região e de uma comunidade de portistas que está espalhada por todo o mundo", acrescenta.
De seguida, Pinto da Costa alista os seus seis desejos para o novo ano. Em primeiro lugar, o presidente dos portistas deseja que o FC Porto "continue a ganhar títulos e a representar Portugal ao mais alto nível nas competições mais difíceis do mundo", além do regresso dos adeptos aos estádios à semelhança do que já acontece com outras atividades culturais e de que a justiça desportiva seja justa, "sem olhar a nomes de clubes e de agentes, e sem decidir em função de preferências pessoais de quem tem de ser absolutamente isento".
O líder azul e branco espera que em 2021 se possa voltar a falar em liberdade e que "nenhum português tenha de ter medo de uma qualquer PIDE do século XXI", além de desejar que existam "políticos que façam cumprir a lei fundamental do país, que determinou em 1976 que Portugal deve ser dividido em regiões administrativas".
Por fim, Pinto da Costa partilha o desejo da maioria do planeta de que a pandemia seja "extinta ou controlada" para que a normalidade regresse e "que todos possamos voltar a estar com os nossos" sem medo.
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