O orçamento é idêntico ao da época passada, num total de 3.621.760 euros, e tem como receitas previstas 3.683.000, sendo que o maior bolo vem das receitas televisivas (2.000.000) e da bilheteira e venda de cadeiras e camarotes (630.000).
Nas despesas, o valor mais elevado vai para os gastos com os vencimentos da equipa profissional de futebol e respetivos técnicos, num total de 1.708.260 euros.
Os associados aprovaram também uma proposta da Direção para um eventual pedido de um empréstimo bancário até 400.000 euros, para possíveis dificuldades de tesouraria, que poderá vir a não ser necessário, mas os bancos agora exigem esta aprovação.
O presidente do Gil Vicente, António Fiúza, mostrou-se otimista e prometeu que irá continuar a trabalhar em prol do clube, dizendo estar convencido que a equipa voltará a fazer uma época tranquila.
O presidente gilista afirmou ainda que o objetivo era «baixar um pouco o orçamento», em tempo de crise, mas «a época magnífica« valorizou os jogadores e para segurar alguns o clube teve de «fazer um esforço financeiro».
Fiúza referiu também que o protocolo estabelecido recentemente com a Portuguesa de Desportos, de São Paulo, «é extremamente vantajoso para o Gil Vicente», pois o clube brasileiro paga parte dos salários dos jogadores e em caso de transferência os minhotos recebem uma percentagem.
Relativamente à constituição do plantel, Fiúza disse que foi apresentada uma proposta de renovação a César Peixoto, que Daniel renovou por mais duas temporadas e que foi contratado o lateral esquerdo Elísio (ex-Penafiel).
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