O diretor de comunicação do Sporting já reagiu ao artigo publicado pela revista Sábado, alegando que existia conhecimento prévio por parte do Benfica das respostas dos árbitros para o inquérito do processo dos vouchers.
"A perplexidade é total. A fase de inquérito em que o processo se encontrava estava sujeita a segredo que, como é agora público, foi quebrado através de uma fuga de informação. Se a estes factos juntarmos o episódio dos "bilhetes jeitosos" pedidos ao Benfica por Miguel Lucas Pires, o juiz do TAD que arquivou este processo, temos que concluir que os tentáculos deste polvo estão cada vez mais desmascarados e à vista de todos", publicou Nuno Saraiva no Facebook.
“Não acredito que a Federação Portuguesa de Futebol e o seu Conselho de Disciplina estejam hoje confortáveis com o arquivamento que então decidiram. AFPF tem o dever e a obrigação de, perante os factos novos agora conhecidos, reabrirem este processo”, acrescentou.
A notícia refere que o processo chegou às mãos do assessor jurídico da SAD das águias, Paulo Gonçalves, antes do tempo.
O Benfica negou ter tido acesso à referida resposta-tipo.
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