O holandês Bas Dost marcou hoje os dois golos do Sporting na vitória em casa do Desportivo de Chaves, por 2-1, em jogo da 26.ª jornada da I Liga de futebol, com os ‘leões’ a ficarem a cinco pontos da liderança.
Depois de se ter lesionado em 22 de fevereiro, o avançado holandês regressou hoje à equipa ‘leonina’ e marcou aos 62 e 86 minutos os dois golos do Sporting, que passou a somar 62 pontos, a cinco do líder FC Porto e a três do Benfica.
O Desportivo de Chaves reduziu aos 90+1 minutos, de grande penalidade, por Platiny, mas somou a segunda derrota consecutiva e é sexto classificado, com os mesmos 36 pontos de Boavista e Marítimo.
No final do jogo, Jorge Jesus não se mostrou convencido com a grande penalidade assinalada contra a sua equipa e voltou a frisar que que é 'muito fácil marcar penálti contra o Sporting'.
"Sofremos mais um golo de penálti. É muito fácil marcar penálti contra o Sporitng. Já vi a jogada várias vezes. Primeiro o Djavan faz falta e depois, porque a mão vai à cara, marca penálti. Nem foi preciso vídeo-árbitro, mas pronto, contra o Sporting é fácil marcar penálti", começou por dizer Jorge Jesus no flash interview da Sport TV antes de fazer a sua análise ao jogo.
"Na primeira parte não fomos tão fortes, mas isso faz parte. O que queríamos era que as duas partes fossem iguais, mas isso não acontece só com o Sporting, acontece com todos. Na primeira parte há alguma falta de intensidade. O Sporting está a jogar de três em três dias. Há jogadores cuja intensidade e velocidade não são as melhores. Mas é uma equipa com alma, crença, bem organizada defensivamente. As alterações que fizemos mexeram com a equipa e ganhámos num campo difícil contra uma boa equipa, tecnicamente evoluída, com um bom treinador", considerou Jorge Jesus.
Questionado sobre o tempo de preparação para o próximo jogo na Liga Europa, Jorge Jesus assumiu que 'até dá vontade de rir'.
"Até dá vontade de rir. Hoje segunda-feira vamos para baixo, nem temos tempo quase de dormir e treinar, e quinta-feira já estamos na República Checa", sentenciou Jorge Jesus.
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