António Folha assegurou que o Portimonense vai tentar ser uma equipa competitiva “na luta pelos três pontos, perante um adversário forte e de grande qualidade, mas que não tem conseguido bons resultados”.
“Antevejo um jogo complicado, em que o Marítimo, no seu estádio, quer dar um grito de revolta e que tentará, num jogo bastante importante para si, ser uma equipa agressiva, no bom sentido, e a fazer tudo para ganhar”, indicou o técnico do Portimonense, em conferência de imprensa de antevisão do jogo com o Marítimo.
António Folha acrescentou que, além das condicionantes físicas resultantes do jogo de quarta-feira passada em que venceu o Benfica (2-0), o Portimonense debate-se com as ausências do japonês Nakajima (ao serviço da seleção do Japão), do colombiano Jackson Martinez e do brasileiro Bruno Tabata.
“São ausências de peso que temos de gerir. O Jackson vem de um processo longo de recuperação e há que ter muitas cautelas para que possamos contar sempre com ele ao longo do campeonato”, frisou.
Folha disse ainda que a equipa está bastante motivada depois da vitória na receção ao Benfica, “mas cujo resultado não significou mais nada a não ser os três pontos”.
“É muito confortável para aquilo que queremos, que é somar o máximo de pontos o mais rapidamente possível”, concluiu.
O Marítimo - Portimonense, da 16.ª ronda da I Liga, está agendado para às 20h30 deste sábado. Os algarvios são sétimos na Liga com 23 pontos e vêm de uma importante vitória frente ao Benfica. Já os madeirenses ocupam o 16.º lugar com 11 pontos e não ganham há 16 jogos para todas as provas.
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