O Caldeirão não fumegou durante a primeira parte, a não ser um leve ‘fumo branco’ quando Zapater marcou ao fechar do pano e levou o Sporting a vencer para o intervalo. Depois de uma primeira parte pobre e sem chama, a segunda não se previa diferente. Mas o Marítimo, ferido no orgulho, mostrou que o empate estava ao alcance de um pontapé. Esqueceu-se foi que para Kléber, que entrou na segunda metade, e Baba havia Rui Patrício. O guardião, a partir do minuto 58, defendeu tudo o que havia para defender.
E como quem não marca sofre, uma frase feita que encaixa aqui que nem ‘uma luva’, Zapater (67’) bisou e Liedson (76’) fez o 3-0. Mais três pontos para os leões em tempos de crise, com resultado ‘gordo’ e a não deixar fugir o Benfica, segundo classificado e que ganhou ao Nacional, no sábado.
A primeira parte do encontro permitiu apenas contabilizar três oportunidades, uma para o Marítimo e duas para o Sporting, com o jogo a ser aberto, mas muito disputado a meio-campo.
Já a segunda parte mostrou um Marítimo muito mais arrojado e o jogo ganhou algum ‘encanto’ e emoção, principalmente depois do minuto 60. Com os insulares a carregarem e a fazerem Rui Patrício brilhar, foi o Sporting a marcar. Bom cruzamento de João Pereira, o espanhol, na pequena área, tirou um adversário do caminho e calmamente fez o seu segundo golo.
Aos 76’, foi a vez do Levezinho fazer o que mais gosta, depois de um trabalho muito bom de Valdés na direita.
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