O vice-presidente do Vitória de Guimarães criticou hoje a Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) por não considerar jogo de alto risco o ‘clássico’ com o Sporting de Braga, sábado, na 11.ª jornada.
“Lamentavelmente a Liga considera este jogo como um de nível três, ou seja, de risco normal”, apontou Alberto Oliveira.
Para o dirigente, o desafio entre os rivais do Minho devia ser considerado de alto risco (nível um), tal como, aliás, a polícia o fez, aumentando o contingente do corpo de intervenção que normalmente destaca.
Se assim fosse, a reunião entre árbitros, delegados ao jogo, directores de campo e segurança seria realizada na manhã do jogo e não uma hora antes, como vai acontecer.
Alberto Oliveira revelou ainda que o jogo de sábado terá o “maior dispositivo de segurança de sempre” do Vitória em jogos do campeonato, nem sequer igualado nos embates com os ‘grandes’ do futebol português: ‘stewards’ serão 130, elementos do corpo de intervenção 90 e agentes da PSP 130.
Em causa está a eventual presença de 4000 adeptos bracarenses, o que corresponde ao número de bilhetes adquiridos pela direcção ‘arsenalista’ para oferecer aos sócios.
“Actualmente, temos três jogos que nos preocupam sempre, que é contra o Braga, FC Porto e Benfica. Antes tínhamos também o Leixões e o Boavista, dada a rivalidade com esses clubes. Com o Sporting é mais calmo”, disse.
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