O Portimonense ascendeu hoje ao nono lugar da I Liga portuguesa de futebol, ao receber e golear o Nacional por 5-1, com 3-0 ao intervalo, em encontro da 25.ª jornada da prova.
Júlio César, na própria baliza, aos 23 minutos, Lucas Fernandes, aos 28, Paulinho, aos 40, de grande penalidade, Aylton Boa Morte, aos 58, e Jackson Martínez, aos 83, apontaram os tentos dos locais e Hamzaoui o dos forasteiros, aos 55.
Na classificação, o Portimonense passou a contar 31 pontos, enquanto o Nacional, que reforçou o estatuto de equipa com mais tentos sofridos (54), manteve-se com 26, caindo para o 14.º posto.
No final do jogo, Costinha analisou a partida e admitiu que faltou à sua equipa 'eficácia' para contrariar o Portimonense.
"As duas equipas estavam bem encaixadas até ao primeiro golo, num jogo em que houve várias situações de perigo em ambas as balizas. A minha equipa, na primeira parte, não fez um jogo mau, mas deveria de ter sido mais agressiva e eficaz. Não fomos bons sem bola", começou por dizer Costinha.
"Tenho muitas dúvidas em muitos lances julgados contra a minha equipa. Perdemos um jogador com um segundo cartão amarelo, que não sei bem porque foi mostrado. Melhorámos na segunda parte, mas o Portimonense tem melhores jogadores, muito bons em termos de eficácia e, naturalmente foi mais eficaz", acrescentou Costinha.
"Por algumas vezes, tivemos quase sempre próximos de entrar no jogo e não sei até que ponto foi falta evidente no golo que marcámos e que foi anulado. Faltou-nos na primeira parte sermos melhores sem bola, mas, na segunda, melhorámos e procurámos o segundo golo. Considero que o jogo fica marcado pelos três golos que sofremos na primeira parte", frisou Costinha.
"O Portimonense foi mais eficaz. Em quase todos os jogos tivemos muitas ocasiões, mas não temos sido eficazes. Temos de saber defender bem e termos coragem. O plantel, um dos mais baratos da I Liga, apesar de tudo, tem feito coisas muito boas", sentenciou o técnico do Nacional da Madeira.
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