Na antevisão da partida frente ao Estrela da Amadora, Sérgio Conceição falou do que correu menos bem em Arouca, e apontou o dedo aos críticos.
"Foi o jogo com mais alta intensidade que tivemos. Falar do nosso equilíbrio tem que ver com o processo ofensivo, a forma como atacamos, há passes que não se podem errar, em determinadas zonas do terreno. A atitude não mudou nada. No meu tempo, tínhamos 15 jogadores que pertenciam à formação do FC Porto e que percebiam o que é o FC Porto, o que é o clube, cidade, região, ambição e exigência. Agora é mais difícil. Não quer dizer que não tiveram dedicação ao jogo. Não entramos da melhor forma por mérito do Arouca, faltou-nos discernimento com bola. Foi uma série de situações que não fizemos bem. Aos oito minutos empatamos e assim estivemos até aos 28, houve o penálti e depois houve outro na área adversária não assinalado. Tivemos três ocasiões para ficar por cima, o Arouca teve quatro remates e fez três golos. Foi um jogo muito bem conseguido do Arouca e menos nosso. Perder ou empatar para nós não serve, nem nunca serviu", atirar o técnico antes de falar sobre as críticas ao conjunto portista.
"Crise é corrupção desportiva, ordenados em atraso e violência nos estádios. Vamos lutar até ao último segundo, ninguém duvide disse. Até ao momento da época, só o Braga ganhou um título este ano. No final faremos as contas. Estamos aqui para lutar", atirou.
O FC Porto recebe, este sábado, o Estrela da Amadora. O encontro arranca às 20h30.
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