Carlos Brito mostrou-se ciente da dificuldade da missão da sua equipa na luta pela permanência mas não “baixa os braços: “Não sou lírico ao ponto de achar que as coisas não estão complicadas. Mas uma vitória com o Nacional pode significar que esta luz ténue da esperança fique um pouco mais brilhante”, afirmou na conferência de antevisão à partida frente ao Nacional.
Falando da partida que vai acontecer na Choupana, o treinador penafidelense assumiu esperar dificuldades:” Vai ser um jogo extremamente difícil. O Nacional integra o lote das equipas do campeonato que, em termos de qualidade, estão acima da média. O Nacional do Manuel Machado pode até não começar bem o campeonato, mas sabe sempre dar a volta. E quando encontra o rumo certo, torna-se uma equipa das mais difíceis de defrontar”, considerou o técnico que passou pelo Nacional em 2006/2007.
“Tenho excelentes recordações do clube e do imenso carinho que sempre recebi dos sócios. Desejo a melhor sorte ao Nacional, mas nós vimos de uma derrota importante [em casa com o Arouca, por 2-0] em que demos três ou quatro passos atrás na esperança que acalentamos de nos mantermos na I Liga. E enquanto matematicamente nos for possível, não iremos desistir, até porque uma vitória neste jogo pode-nos trazer a sorte que não tivemos até aqui”, finalizou.
O Nacional recebe o Penafiel no Estádio da Madeira, domingo às 16 horas.
Carlos Brito: "Não sou lírico. As coisas estão complicadas"
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O treinador do Penafiel acredita que enquanto for matematicamente possível garantir a manutenção, os jogadores não vão desistir.
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