O presidente do Celta de Vigo explicou, esta quarta-feira, a postura do clube no mercado de transferência de inverno. Um dos alvos do Celta era Franco Cervi mas o jogador argentino acabou por ficar no Benfica.

"Cervi era um jogador que não contava para o Benfica e a situação foi mudando devido aos vários casos de COVID-19 na equipa. Teve de jogar a lateral, marcou um golo e esteve bem. Tudo isso complicou porque passou de ser um jogador com quem não contavam para um jogador com quem agora contam. Tínhamos a certeza que o jogador [ideal] era Cervi. Não é fácil replicar Cervi pelas suas características e pelo uso que o seu treinador pretendia fazer com ele. Tentámos até ao último minuto, mas não conseguimos. Tínhamos a certeza que era o Cervi quem queríamos", explicou o dirigente, lamentando que não tenha conseguido o extremo argentino.

"Reforçamos as posição que pretendíamos, faltou-nos a vinda de Cervi. Estamos melhor, mais equilibrados. Trouxemos bons jogadores e saíram dois. Não posso dizer que o mercado tenha sido perfeito, mas foi bom no aspeto desportivo e muito bom no económico", completou.

Facundo Ferreyra foi uma das contratações do Celta de Vigo no mercado de inverno. O jogador chegou aos Balaídos após rescindir com o Benfica.

"[O Facundoo Ferreyra] é uma situação que nada tem a ver com a de Cervi. [O negócio] estava feito antes, não havia relação direta. Precisávamos de mais um avançado", atirou.

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