O Benfica foi, a par do Nacional e Tondela, o clube com menos grandes penalidades a favor na edição 2020/21 da I Liga de Futebol. Os Encarnados tiveram dois penaltis na prova, a primeira na 25.ª jornada que deu a vitória frente ao Marítimo, e a última no triunfo por 4-3 sobre o Sporting, na 33.ª ronda. Ao contrário do Benfica, o Nacional falhou as duas grandes penalidades que dispôs na prova.
A questão das grandes penalidades foi um dos temas abordados por Jorge Jesus em muitas conferências de imprensa, de antevisão e de análise dos jogos. Os Encarnados queixavam-se da situação, em contraponto com o rival FC Porto que já tinha muitos penaltis a favor. As Águias beneficiaram de dois e sofreram quatro, um deles travado por Vlachodimos a remate de Ryan Gauld, na vitória por 3-2 sobre o Farense em casa.
O FC Porto foi a equipa com mais penáltis a favor. Os Dragões beneficiaram de 16 castigos máximos e concretizaram 13, liderando assim a lista de equipas com mais penáltis marcados. No que toca a penáltis falhados, o FC Porto também é lidera, em igualdade com o Farense, com três remates desperdiçados.
Em segundo lugar ficou o Sporting, com 10 penáltis a favor, oito deles concretizados. Seguiram-se Santa Clara e Gil Vicente entre as equipas com mais castigos máximos.
A nível individual, o portista Sérgio Oliveira foi quem concretizou mais grandes penalidades. O médio marcou sete golos na transformação de castigos máximos, numa Liga onde apenas falhou, no empate caseiro 2-2 com o Boavista em que bateu dois penáltis.
Ryan Gauld, do Farense, concretizou cinco dos sete penaltis que bateu e ficou em segundo lugar. O escocês igualou Rúben Lameiras, (antes de trocar o Famalicão pelo Vitória de Guimarães), e Pelé, do Rio Ave entre os jogadores com mais penáltis falhados: dois.
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