O FC Porto voltou a criticar os acontecimentos no Jamor entre o Belenenses SAD e Benfica, depois de ontem Francisco J. Marques ter também criticado o que aconteceu em campo. Os Dragões criticam a realização do jogo, mesmo sabendo que os azuis só tinham nove jogadores disponíveis.
Fotos: As imagens de uma noite que envergonha o futebol português
"O futebol português encheu ontem à noite os noticiários desportivos um pouco por todo o mundo, depois de se ter prestado ao ridículo de iniciar um jogo em que uma das equipas só tinha nove jogadores em campo, dois deles guarda-redes, e nenhum suplente, na sequência de um surto de covid que atingiu cerca de duas dezenas de pessoas", pode-se ler no 'Dragões Diário, que aproveita para ligar o acontecimento ao Secretário de Estado do Desporto, João Paulo Rebelo.
"O triste espetáculo de Oeiras é a cereja no topo do bolo que marca o fim dos mandatos de um dos mais incompetentes governantes da história de Portugal, João Paulo Rebelo, poucos dias depois de o Parlamento ter revogado por unanimidade a iniciativa mais significativa que concebeu, o inútil cartão do adepto. As marcas de um acontecimento tão estapafúrdio não se esbaterão tão cedo. Nem as lágrimas de crocodilo do presidente da B SAD ajudarão a diluí-las..", escreveu o FC Porto na newsletter 'Dragões Diário'.
O encontro entre o Belenenses SAD e o Benfica terminou aos 48 minutos, por os 'azuis' terem ficado sem o número mínimo de futebolistas, depois de ter começado apenas com nove, devido a um surto de covid-19.
Depois de ter entrado com apenas nove jogadores para o início da partida da 12.ª jornada, os 'azuis' recomeçaram com apenas sete após o intervalo, com a lesão de um elemento a obrigar ao fim do encontro.
Aquando da final antecipado, o Benfica vencia por 7-0, com golos de Kau (01 minuto), na própria baliza, Seferovic (14 e 39, de grande penalidade), Weigl (27), Darwin (32, 34 e 45), naquele que foi o jogo 600 de Jorge Jesus na I Liga.
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