Já lá vão mais de quatro anos e quatro meses desde o último confronto entre Benfica e Gil Vicente. Na altura, jogava-se a 31.ª jornada do campeonato português, no dia 02 de maio, e o Benfica - que se viria a sagrar campeão nessa época - trouxe de Barcelos uma mão cheia de golos.
Foram cinco tentos: Jonas, Luisão e Lima e um bis de Maxi Pereira (que depois havia de trocar a Luz pelo Dragão) no Estádio Cidade de Barcelos.
Com Jorge Jesus no comando técnico dos encarnados, os "encarnados" convenceram no Minho e o Gil Vicente nem conseguiu ameaçar a equipa lisboeta, que fez uma exibição de grande nível e entrou na partida logo "a rasgar”, tendo ficado a duas vitórias de revalidar o título.
Jardel, Samaris, Pizzi, Fejsa (jogou como suplente utilizado) e André Almeida (suplente) são os únicos três sobreviventes da equipa do Benfica da data. Júlio César (atualmente sem clube), Luisão (representante do Benfica), Eliseu (sem clube), Sulejmani (Young Boys), Gaitán (Chicago Fire) também jogaram desde o início. No banco, estavam ainda Talisca (Guangzhou Evergrande), Rúben Amorim (sem clube), Paulo Lopes (sem clube), Lisandro López (Boca Juniors) e Derley (Muangthong United).
Lima e Jonas também se encontram retirados das competições oficiais.
Do lado do Gil, alinharam nesse dia Facchini (atualmente no Giresunspor), Gabriel (Dinamo Bucareste), Cadú (Maia Lidador), Markus Berger (Salzburgo), Evaldo (Torreense), Sérgio Semedo (Onisilos), Rúben Ribeiro (Al Ain), Vitor Gonçalves (Nacional), Marwan Mohsen (Al-Ahly), Yazalde (Hermannstadt) e Avto (Voluntari), ou seja, ninguém sobreviveu na equipa minhota até hoje.
José Mota era então o treinador da formação de Barcelos, ele que agora comanda os destinos do Desportivo de Chaves na II Liga.
Voltando aos dias de hoje, e à entrada para a quinta jornada da I Liga, o Benfica está em segundo ligar com nove pontos, atrás do líder Famalicão, enquanto o Gil Vicente segue na 10.ª posição, com cinco pontos.
Comentários