Através da sua newsletter diária, o Benfica veio esta quinta-feira criticar a passividade das autoridades em relação aos ataques que têm vindo a ocorrer contra as Casas do Benfica por todo o país.

O clube da Luz começa por lamentar os atos que de tornaram "demasiado frequentes", cometidos por "energúmenos, sem qualquer punição conhecida".

As 'águias relembram os ataques ocorridos nos últimos dias às casas de Matosinhos e Braga, relembrando também as 16 casas atacadas no ano de 2019, lista que, afirmam os 'encarnados', "deveria envergonhar e preocupar as autoridades e todos os que se dedicam ao desporto e ao associativismo em Portugal".

É recordado ainda o apedrejamento a um autocarro de adeptos benfiquistas que regressavam de um Benfica-SC Braga, em 2018 que terminou com "ferimentos graves e hospitalização do jovem Bruno Simões", processo sobre o qual o Benfica desconhece "qualquer evolução na investigação policial".

O Benfica lamenta e repudia o contexto adverso "e deveras preocupante com que os muitos e dedicados benfiquistas espalhados pelo País têm, infelizmente, de lidar diariamente, sem que percam o ânimo, a determinação e a abnegação".

O clube aborda ainda o projeto Casas do Benfica, que gera "benefícios para as populações, sem distinção da preferência clubística", um projeto "único em todo o mundo" e "que é causador de uma absurda inveja e motiva um certo tipo de "adeptos" a tentarem travá-lo, porém, estamos igualmente convictos que não o conseguirão".

Por fim, é pedido que estes atos de vandalismo "têm de ser parados por a quem compete zelar pela segurança do país. É uma questão de cidadania que está em causa e onde a clubite não deve nunca ter lugar!".

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