Marcos Acuña era, juntamente com Jovane Cabral, um dos dois jogadores em risco de suspensão no Sporting com vista à visita da próxima jornada ao Estádio do Dragão, para visitar o FC Porto, e vai mesmo falhar esse encontro.

O internacional argentino viu o árbitro da partida, António Nobre, exibir-lhe a cartolina amarela no seguimento de um desentendimento com Thiago Santana, do Santa Clara, que também acabaria por ser admoestado no lance.

Acuña chegou, assim, aos nove cartões amarelos, registo que acarreta uma suspensão de um jogo, que o jogador irá assim ter de cumprir quarta-feira, na partida da 32.ª jornada, em que os 'leões' visitam o terreno do FC Porto.

Rúben Amorim comentou o cartão amarelo visto pelo argentino e a consequente ausência do próximo jogo.

"É o temperamento dele. Não vou fazer dele um exemplo de nada. Jogou bem e até dividiu os livres com o Jovane. Não tenciono mudar o meu sistema de jogo pela ausência de um atleta", conta, passando a explicar a aposta no canhoto como terceiro central: "Dá-nos mais tranquilidade com bola. O Borja não saiu por estar a jogar mal, simplesmente achei que precisávamos de outras características. Acuña dá calma à equipa e neste jogo precisávamos de alguém que fosse melhor ofensivamente. Houve fases em que foi médio-ofensivo", disse o treinador dos 'leões'.

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