Arsène Wenger está sem treinar um clube de futebol desde que deixou o Arsenal no início do verão de 2018, cargo que ocupou durante 22 temporadas, mas nem por isso tem deixado de receber convites para regressar ao ativo.
Em entrevista à Sky Sports, o treinador francês assegurou que já teve "muitas oportunidades" para regressar ao ativo, não o tendo feito por "razões pessoais".
"Farei 70 anos dentro de poucos dias e, aos 33 anos, já estava a treinar um clube de topo. Para mim, ter algum tempo livre após 37 anos também foi bom", começou por dizer o técnico, antes de revelar que recusou propostas para treinar em Inglaterra.
"Sou um homem do Arsenal, nunca deixarei de o ser, mas também sou um profissional. Não posso parar de trabalhar por causa disso. Decidi deixar a Premier League porque, emocionalmente, estou demasiado ligado ao Arsenal. Tive oportunidades para trabalhar em Inglaterra, mas recusei", concluiu.
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