Gabriela Cavallin afirmou esta segunda-feira que foi vítima de agressões e ameaças de morte por parte de Antony, com quem namorava até há pouco tempo. Ao canal brasileiro 'Record', a DJ e 'influencer' falou sobre a violência sofrida às mãos do jogador, que na altura alinhava no Ajax.
"Se não ficares comigo não ficas com mais ninguém. Vai acabar tudo aqui para ti, nós vamos morrer juntos, eu, tu e o nosso filho", terá dito o internacional brasileiro.
Cavallin referiu também o abroto espontâneo de que foi vítima em julho de 2022, acrescentando que fora agredida quando estava grávida.
"Nesse momento, morri. Entrei em pânico, comecei a chorar muito. Tive um parto de 30 horas. Foi a maior tristeza da minha vida. Ele tinha voltado de férias e ligou-me. Só pedia desculpa, disse que estava muito triste pelo que tinha acontecido", afirmou a DJ brasileira.
Mesmo após a ida de Antony para o Manchester United, os episódios de violência não terão parado. A ex-namorada do jogador relata um episódio onde teve mesmo de ser assistida após ter visto a sua prótese mamária se deslocado, obrigando a 40 pontos na parte interna do seio.
"Fiquei com falta de ar, parecia que ia morrer. Ele começou a ver que era sério e parou. Ligou para um funcionário do Manchester, uma espécie de "faz tudo", que pediu para duas médicas irem ao meu apartamento", disse Gabriela Cavallin.
A violência não se ficou por aqui, uma vez que, segundo Cavallin, Antony terá feito de tudo para impedir que a namorada saísse do local.
"Ele partiu a minha mala e ficou com o meu passaporte. Partiu o telemóvel, não me deixava sair. Fiquei ali das 22h00 até perto das 3h30. Eu só queria sair dali, mas ele dizia que eu só sairia depois de apagar tudo. Ninguém o conseguia controlar", acrescentou.
Perante estes episódios, Gabriella Cavallin afirmou que irá para Inglaterra de forma a apresentar queixa formal contra o jogador do Manchester United, estando disposta a tudo para chamar Antony à justiça.
"Vou com um advogado, com uma medida protetiva e com provas. Se for preciso, vou atrás das testemunhas, vou ao clube procurar o funcionário que chamou as médicas, vejo as câmaras de segurança... Vou fazer o que for preciso. Vou a Inglaterra denunciá-lo por agressão, omissão de socorro, cárcere privado, abuso psicológico e por tudo o que ele me fez", concluiu.
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