O guarda-redes Amir Abedzadeh disse sentir um "grande orgulho" em ser o primeiro jogador do Marítimo a estar presente no Mundial, prova em que vai defrontar Portugal ao serviço do Irão, treinado por Carlos Queiroz.
“É uma grande honra ser o primeiro jogador do Marítimo a estar presente num Campeonato do Mundo. Tenho de agradecer a todos, desde técnicos, a colegas da equipa, a todo o ‘staff', aos adeptos pelo apoio que sempre me deram e um muito obrigado ao senhor presidente (Carlos Pereira)", afirmou, em declarações reproduzidas no sítio oficial do clube insular.
O objetivo do guardião passa por "corresponder à confiança do treinador" Carlos Queiroz e poder "transmitir uma imagem positiva" do Marítimo.
Aos 25 anos, Amir vai ter a possibilidade de repetir a proeza do seu pai, Ahmed Abedzadeh, que defendeu as redes da seleção iraniana no Mundial de França, em 1998.
Contratado em janeiro de 2017 ao Barreirense, ganhou a titularidade a Charles em março, tendo alinhado em oito partidas da I Liga, além de outras quatro da Taça da Liga e três da Taça de Portugal.
O Irão está inserido no grupo B, juntamente com Portugal, Espanha e Marrocos, com a partida frente à equipa das ‘quinas' marcada para 25 de junho.
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